
Este livro me surpreendeu, o início um pouco monótono, mas com o passar da páginas vai se montando um quebra-cabeça que Raquel vai nos fornecendo peças com contos do passado e do presente em que os fatos acontecem.
Raquel tem uma vida monótona, sem emprego, traição do marido e alcoólatra.
Todos os dias indo para Londres, observa uma certa casa e o quotidiano de um casal aparentemente feliz. Um belo dia, a jovem da casa desaparece.
Raquel contribui com as investigações pois viveu tempo como vizinha e aos poucos vai se envolvendo ao ponto de não saber mais onde é realidade ou sonho.
Muitas coisas acontecem e se entrelaçam a fim de formar uma história contagiante e tensa.
O fim é imprevisível (pelo menos pra mim), dúvidas e ansiedade até o fim.
Fiquei imensamente feliz pois o filme baseado nesse livro está previsto para estréia em Novembro/2016.
Estou ansiosa e aguardo fidelidade ao livro no filme (pouco provável, rsrsrs).
Abaixo link para trailler do filme!
Título: A Garota no Trem
Autor (a): Paula Hawkins
Editora: Record
Páginas: 378
Ano: 2015
Sinopse
Todas as manhãs Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso, que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas d’água, pontes e aconchegantes casas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida.
Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos.
Uma narrativa extremamente inteligente e repleta de reviravoltas, A garota no trem é um thriller digno de Hitchcock a ser compulsivamente devorado.
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